O senhor Wilton da Silva realizou o transplante há cinco anos e leva uma vida normal e fala das expectativas quando se está na máquina de hemodiálise e da alegria ao saber que chegou um dos dias mais esperados quando se encontra um doador de órgãos. “Quando estamos na máquina de hemodiálise achamos que é o fim, que a história termina ali. Eu mesmo havia perdido a esperança de ver meu filho, que na época tinha 2 anos, crescer. Quando soube que havia um doador não acreditei que a minha luta na máquina de hemodiálise ia acabar.”
Wilton recebeu um rim de um doador de 15 anos que teve morte encefálica após um acidente. “Eu lamentei o acidente que vitimou o jovem, mas foi uma bênção para mim ter encontrado uma família que soube fazer o que era certo, e com isso, salvou a minha vida.
Olá blogueiro,
ResponderExcluirAjude a incentivar a doação de órgãos divulgando o link: http://bit.ly/cHLx34. Nele o leitor encontra respostas para as dúvidas mais frequentes sobre o tema.
Conscientize as pessoas.
Para mais informações: fernanda.scavacini@saude.gov.br
Ministério da Saúde
Mesmo tendo doado, sua vida não mudou, então a prova está ai, mesmo doando teremos uma vida igual a antes com mais um pensamento de que ajudamos uma pessoa.
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